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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

BOLO DE LARANJA COM FLOCOS DE CENOURA


 

Ingredientes

  • MASSA:

  • 3 xicaras de farinha de trigo
  • 1 xicara de açucar cristal ou demerara
  • 1 colher de sopa de fermento em po
  • 1 colher de cafezinho de bicarbonato de sodio
  • 1 colher de sopa de vinagre branco ou de maca
  • 1 colher de sopa de essencia de baunilha
  • 1 pitada de sal
  • 1/2 xicara de oleo vegetal
  • 2 xicaras de suco de laranja natural
  • 1/2 xicara de polpa de laranja cortada em cubinhos
  • 2 colheres de sopa de cenoura crua ralada em ralo medio
  • COBERTURA FROSTING DE LARANJA:

  • 2 colheres de sopa de suco de laranja natural
  • 1/2 xicara de açucar de confeiteiro
  • 1 colher de cha de extrato de baunilha
  • raspas de laranja para decorar

Instruções de preparo

BOLO:
Em uma bacia coloque primeiro os ingredientes secos e misture. 
Adicione o suco de laranja alternando com o oleo. 
Acrescente a baunilha e o vinagre e misture bem. 
Bata manualmente ate conseguir agregar bem os ingredientes 
e obter uma massa lisa e uniforme. Por ultimo acrescente a 
polpa de laranja cortada em cubinhos e a cenoura ralada. 
Misture delicadamente.
Unte uma forma tipo pudim com um furo no meio e leve a 
assar o bolo em forno pre-aquecido em temperatura 
media por mais ou menos 35/40 minutos ou ate que o bolo 
esteja dourado.
Se quiser pode fazer o teste do palito para verificar se está 
bem assado. Espere esfriar bem para desenformar.
FROSTING:
Misture o açucar e o suco de laranja e a baunilha. 
Aplique sobre o bolo espalhando com uma faca na superfície 
e deixando cair os pingos nas laterais. 
Decore a seu gosto com as raspas de laranja.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

HORTA COMUNITÁRIA EM TERRENO OCIOSO



 
30/01/2013 - 06h55

Terreno ocioso vira horta urbana comunitária; aprenda a fazer uma vertical

TATIANE RIBEIRO
DE SÃO PAULO

Terrenos vazios podem ter outras utilidades além de estocar lixo e servir de estacionamento. Mais do que pensar sobre isso, grupos de diversos coletivos se reuniram para colocar a ideia em prática.
"Buscamos um espaço potencial onde pudéssemos ocupar com uma intervenção de agroecologia e usamos as redes sociais para convidar as pessoas", conta a professora Diná Ramos, 38.
Em conjunto com um grupo de cerca de 40 pessoas, Diná iniciou a horta comunitária na Vila Pompéia". No terreno, localizado entre as rua Francisco Bayardo e a rua Saramenha, na zona oeste de São Paulo, onde existia apenas mato e lixo, começaram a surgir flores, árvores frutíferas, temperos e verduras.
"Estamos no terceiro encontro e, desde o começo, nos organizamos de forma autogestionada, onde todos os participantes podem contribuir da forma que quiserem", explica.
Com a ajuda dos lambe-lambes colados nos postes do bairro, jovens, adultos, crianças e idosos chegam no domingo para ajudar na horta.
Quem acorda cedo participa do café da manhã colaborativo e do bate papo sobre o planejamento das ações, os próximos passos e ainda um balanço do que foi feito.
"No primeiro encontro, o mato estava alto e havia muito entulho. Começamos a podar, fazer os canteiros, produzimos placas informativas e lixeira de garrafa PET", conta.
Após três dias de ação conjunta, o espaço já conta com mudas de girassol, alface, alecrim, arruda, manjericão, batata-doce, acerola e couve, entre outras. Há ainda a preocupação com a visão estética: bromélias e orquídeas são penduradas nas árvores.

Caio Kenji/Folhapress
Terreno ocioso ganha canteiros de mudas e flores
Terreno ocioso ganha canteiros de mudas e flores

"Nosso objetivo maior é ocupar os espaços ociosos e assim gerar um processo de articulação social no entorno. Há muitas pessoas que foram do campo para a periferia e perderam esse contato com a terra. Ao mesmo tempo, há lugares que precisam exatamente disso", diz Fonseca, 32, educador ambiental e um dos articuladores do grupo.
Com a cooperação de biólogos que aparecem nos encontros, a horta segue princípios agroecológicos, como controle natural de pragas, uso de sementes não trangênicas e ainda composteiras produzidas em apartamentos.
"A mudança é gradual, e a cada dia fica mais bonito. Para mim é excelente. Mexer com a terra me dá paz de espírito", conta o consultor Adriano Sampaio, 41, que mora na mesma rua do espaço.
"Queremos que os vizinhos se conheçam mais e criem mais identidade com o local em que vivem. A ideia é que eles tomem conta do lugar, para que nós possamos replicar em outros bairros", diz Átila Fragoso, 31, finalizador de vídeo no coletivo Casa da Lapa. "O que mais aprendo com tudo isso é que fazer algo transformador é simples. É só usar o que se tem."
Para a cientista social Ana Godoy, 52, funciona como uma saída política. "Moro em um apartamento, então uso esse espaço como um jardim. Venho e cuido de algo que é para todo mundo."
A professora Giulia Mendonça, que trouxe o filho Miguel, 3, também partilha da ideia de quintal coletivo. "Não tive na infância, mas acredito ser fundamental para meu filho, e a convivência com as outras pessoas do bairro torna essa experiência melhor ainda."
A manutenção da horta fica a cargo dos moradores mais próximos do espaço. "Vou até a porta dos vizinhos para convidá-los. Muitos ainda não vieram. Mas acredito que a consciência de que o espaço público é nosso tende a crescer."
A recém-formada em oceanografia Juliana Gonçalves, 23, veio de outro bairro para ajudar. "Eu quis participar dessa horta específica para acompanhar o processo desde o início, aprender como mobilizar as pessoas e assim replicar onde eu moro."
Na mesma linha da troca de conhecimentos, nos próximos encontros na horta haverá oficinas de compostagem, minhocário e bioconstrução. "Convidamos o arquiteto Gugu Costa, que tem experiência com sustentabilidade, para ensinar como usar o entulho que existia aqui e assim criar o mobiliário da praça", conta Diná.
Enquanto essas oficinas não acontecem, veja como criar uma horta vertical, tema da última aula aberta no espaço.

Aprenda a fazer uma horta vertical

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Recebido por e-mail do Movimento Resgate Cambuí

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

ORAÇÃO DO MÊS


"Deus não poderia me inspirar desejos irrealizáveis, portanto, posso, apesar da minha pequenez, 
aspirar à santidade". 

(Sta. Teresinha)

Foto Vera

domingo, 17 de fevereiro de 2013

11 DICAS PARA USAR EM CASA



 
 Neste post, você confere 11 dicas e truques para você usar no seu cotidiano, em sua casa.
São coisas simples que vão ajudar a quebrar um galho
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