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segunda-feira, 29 de abril de 2013

PROGRAMA DE CASTRAÇÃO GRATUITA



1ª PARADA CANINA VILA BOA VISTA E PARQUE VIA NORTE PARA RECOLHIMENTO DE ASSINATURAS EM ABAIXO ASSINADO

Local: Praça central da Vila Boa Vista, ao lado do Shopping Mix, na Rua dos Ipês Roxos.

Dia: 05 de Maio de 2013 - a partir das 9 horas.

Nosso objetivo neste evento será arrecadar assinaturas para a criação de um programa de castração gratuita para cães e gatos abandonados, por se tratar de um caso humanitário e também de saúde pública, devendo por isso ser tratado com a necessária seriedade. Teremos alguns veterinários que falarão sobre a importância e os benefícios da castração animal.  Haverá  distribuição de amostras grátis de rações, pipoca e algodão doce pra criançada, sorteios de brindes e um concurso para eleger o cão mais bonito.

Maus Tratos aos animais é CRIME segundo Lei 9.605/98. 

 A denúncia pode ser feita até anonimamente, no telefone 019  3236-3040.

Muito obrigado
Joao luis roxo
1996123868

quinta-feira, 25 de abril de 2013

TORTA DE RICOTA COM FRUTAS VERMELHAS






Ingredientes

ovos
xícara de leite desnatado
6 c. sopa de leite em 
5 c. sopa de açúcar
1 c. sopa de maisena
500g de ricota amassada
200g de geleia de frutas vermelhas


Modo de Preparo

Misture os ovos, o leite desnatado, o leite em pó, o açúcar, a maisena 
e a ricota. Mexa bem e depois despeje num pirex untado com 
margarina. Leve ao forno por 25 minutos. Retire do forno e despeje a 
geléia por cima da torta. Deixe esfriar e leve a geladeira. 

Informações Nutricionais

Rendimento  8 porções
 Informação Nutricional por porção
Calorias
239  kcal
Carboidratos
30 g (50%)
Proteínas
10  g (17%)
Gorduras
9 g  (33%)
Cálcio
425  mg

Recebido por e-mail do site Osteoclub

VAMOS SALVAR O ÁRTICO


Caso não consiga visualizar o email, clique aqui 

I ♥Arctic
Olá Vera
Sábado ensolarado na cidade que tem a maior quantidade de cenários 
de cartões-postais famosos brasileiros. Até aí, nada de diferente para 
os cariocas. No entanto, aqueles que passaram pela Praia do Botafogo 
pela manhã presenciaram uma cena inusitada: ativistas do Greenpeace 
seguravam placas vermelhas, formando um coração enorme que fazia 
parte da mensagem “I ♥ Arctic”.
Divulgue a campanha
A atividade fez parte do Dia de Ação Global pela proteção do Ártico
O Rio de Janeiro foi uma das 280 cidades, em 36 países, que participou 
do ato em defesa de um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta 
pelo avanço das empresas petrolíferas e pela pesca predatória.
É por isso que o Greenpeace pede a criação de um santuário mundial na 
área em torno do polo norte, que seria dedicado exclusivamente à 
pesquisa. 
Pela proposta, a exploração de petróleo em alto mar e a pesca 
predatória 
seriam banidas. Você pode ajudar a salvar o Ártico. Ajude-nos, 
compartilhe 
a petição com seus amigos.
Precisamos continuar denunciando e protegendo esse importante 
ecossistema 
para salvar nosso planeta. Junte-se a nós e faça com que a 
exploração de petróleo fique bem longe do Ártico.
Fabiana AlvesUm grande abraço,
Fabiana Alves
,
da Campanha de Clima e Energia do
Greenpeace Brasil
Ajude o Greenpeace a proteger o planeta
Recebeu este e-mail de alguém?
Junte-se a nós

O Greenpeace respeita sua privacidade e seu conforto na internet. Caso não queira mais receber nossos emails, por favor, descadastre-se aqui.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

ARVORES POR UM FIO



 
 

Como fios e galhos lutam pelo espaço aéreo nas ruas, redes elétricas subterrâneas podem ser a saída para a arborização urbana

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Apesar de muitas pessoas não repararem no céu enquanto estão na correria dos grandes centros urbanos, basta uma espiada pela janela para que uma paisagem conflitante seja facilmente percebida: fios e galhos disputando o mesmo espaço aéreo. Um planejamento inadequado, aliado quase sempre à falta de manutenção, faz com que postes, árvores e solo sejam prejudicados.
Ambientes quentes, calçadas e asfalto danificados pelas raízes, postes com emaranhados de fios junto a folhas, galhos e até ninhos de pássaros, árvores podadas de forma tão drástica que, certamente, morrerão futuramente. Tendo em vista estes problemas, oMovimento Resgate o Cambuí, em Campinas (SP), luta por uma causa pouco conhecida no Brasil: enterrar os fios elétricos aéreos das ruas.
Desde sua criação, há cerca de dez anos, o movimento não-governamental, que busca promover a arborização e aumentar a qualidade de vida no bairro em que atua (o Cambuí), já apresentava entre seus principais objetivos o da criação de uma rede elétrica subterrânea. “Lugar de fio não é à mostra nas ruas. Não é só uma questão de estética. Quando falamos de fios e árvores falamos de segurança”, diz Tereza Penteado, responsável pelo movimento.
Segundo José Pissolato, professor da Unicamp e especialista em alta tensão, as redes elétricas subterrâneas consistem em redes compactas de energia instaladas abaixo do solo, com os fios protegidos por dutos. “Essas redes substituem as atuais feitas com postes e cabos elétricos. Ela é feita dentro de dutos protegidos contra água e outros, como pequenos animais”.
Pissolato ainda explica que os benefícios deste tipo de rede não são poucos. “Dentre os benefícios está o fornecimento de energia sem paradas por descargas atmosféricas ou por queima de transformadores. Para ambiente, sem dúvidas, a rede subterrânea é muito favorável: mantém a área urbana mais bonita e arborizada já que as arvores poderão existir sem problemas, sem cortes por parte do pessoal das concessionárias e sem o perigo para a população”.
Tereza Penteado concorda com o especialista. “Com os fios enterrados, ninguém tomaria choques, o ambiente mais arborizado promoveria maior bem-estar e lazer, diminuindo a violência”, afirma a profissional.
Um estudo recente da Universidade de Temple, nos EUA, coincide com a afirmação de Penteado. Segundo a pesquisa, além de melhorar a qualidade do ar e deixar a paisagem urbana mais agradável, as árvores também podem combater a criminalidade nas grandes cidades, reduzindo, principalmente, o número de casos de agressão, furto e roubo. Segundo os pesquisadores da universidade, localizada na Pensilvânia, as árvores, os arbustos, praças e parques com a vegetação bem cuidada incentivam a interação social e a ocupação da comunidade nos espaços públicos, coibindo práticas violentas.
Menor não é melhor
A solução proposta por prefeituras, como a de plantar árvores de pequeno porte nas calçadas para que não prejudiquem os fios ou as calçadas, não é, segundo Tereza Penteado, necessariamente correta. “Cansamos de nos deparar com mudas de quaresmeiras plantadas ao lado de um bambu e em um canteiro pequeno o suficiente para comportar apenas o tronco da árvore”.
Na opinião dela, essa tentativa de arborizar a cidade não está correta. Nem sempre “aquela região é ideal para comportar uma quaresmeira”. Penteado afirma que “quase sempre, as mudas são plantadas por pessoas sem qualquer especialização, que apenas fazem um trabalho terceirizado para a Prefeitura”.
O professor José Pissolato explica que a infraestrutura subterrânea ainda não é muito presente no País devido ao custo de sua instalação. “As instalações iniciais são mais caras que as instalações aéreas, mas o investimento vale a pena. Em longo prazo, em termos de manutenção, ela não tem os problemas que as aéreas têm. Por exemplo, uma queda de árvore, uma colisão de um carro e descargas atmosféricas não afetam os fios dentro do duto subterrâneo. Como as redes ficam abrigadas embaixo da terra, a proteção contra descargas atmosféricas é de quase 100%”.
Não existe uma lei brasileira que obrigue as concessionárias a investirem nas redes subterrâneas e Pissolato lamenta o fato. “Aqui essas redes são raras, há no centro de São Paulo e na Avenida Paulista, onde não se vê mais postes com fios na rua. Mas no exterior isto já é bem utilizado nas grandes cidades como em Paris, Londres e outras cidades da Europa”.
O outro lado
Segundo o gerente de planejamento do sistema elétrico da CPFL Energia (responsável pela distribuição e fornecimento de energia nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais), Evaldo Baldin Dias, na maioria dos casos, a redução dos índices de interrupção em relação às redes aéreas não justifica o investimento em redes subterrâneas. Por isso mesmo, a implantação das redes subterrâneas ocorre de maneira pontual, por decisão de empreendedores de condomínios ou então em parceria com prefeituras municipais.
Tereza Penteado diz se sentir injustiçada ao estar em um País democrático que cobra altos impostos mas que não oferece à população aquilo que lhe traria benefícios. “Pagamos uma das mais caras tarifas de energia elétrica no mundo. Pagamos muito por uma infraestrutura que não é eficiente nem para o homem e nem para o ambiente. Temos o direito de receber um serviço de qualidade, custe o que custar”, afirma.
Apesar da triste realidade aérea das redes elétricas, ambos os profissionais mostraram uma visão firme e positiva quanto à luta da população pela implantação de um sistema subterrâneo. “Uma pressão governamental e por parte da população nas concessionárias a respeito desse assunto pode trazer benefícios a todos no meu ver”, diz Pissolato.
“Acredito que estamos, sim, caminhando para uma conscientização social. Percebo no próprio Movimento em que trabalho como a população tem arregaçado as mangas e lutado cada vez mais pelos seus ideais. Afinal, acho que estamos nos dando conta da triste realidade de nosso País. Se não lutarmos por nossos interesses, não vai ser o poder público que fará isto por nós”, complementa Tereza Penteado.

 
Movimento Resgate o Cambuí
Tereza e grupo

quinta-feira, 4 de abril de 2013

VOCÊ SABIA QUE AS ÁRVORES PODEM AJUDAR A COMBATER O CRIME?




Árvores podem ajudar a combater o crime


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Segundo o estudo, a presença de árvores, arbustos e parques com vegetação bem cuidada nos centros urbanos ajuda a reduzir as taxas de certos tipos de crime, como agressão, roubo e furto, ao invés de estimular as práticas ilegais.

De acordo com os pesquisadores, o efeito dissuasor está enraizado no fato de a vegetação incentivar a interação social e supervisão da comunidade dos espaços públicos. Além disso, o estudo aponta atributo sutil: o poder que as áreas verdes têm de gerar um efeito calmante e mentalmente restaurador, o que inibiria comportamentos violentos.

Segundo os cientistas, a descoberta contraria uma ideia de longa data, particularmente em planejamento urbano, de que um alto nível de vegetação ajudaria a encobrir a atividade criminosa ou permitir a fuga do criminoso. A pesquisa, feita na cidade da Pensilvânia, mostra extamente o efeito oposto.

“Isso só vem reiterar a necessidade dos gestores públicos levarem mais a sério o paisagismo urbano. O aumento de áreas de vegetação nas cidades não só melhora os indicadores ambientais e a qualidade de vida, como também pode ajudar a reduzir os níevis de criminalidade”, ressalta Jeremy Mennis, professor associado de estudos de geografia urbana da Universidade.

Fonte: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/arvores-ajudam-a-combater-o-crime-nas-cidades-indica-estudo-2?fb_action_ids=550722848282456&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%22550722848282456%22%3A446075638804269%7D&action_type_map=%7B%22550722848282456%22%3A%22og.recommends%22%7D&action_ref_map=%5B%5D

Recebido por e-mail do Movimento Resgate Cambuí

quarta-feira, 3 de abril de 2013

CALÇADA ECOLOGICA PRESERVA ÁRVORES



Restaurador de móveis buscou preservar sete tipuanas em frente à casa.

Área era de pedregulhos, mas a Prefeitura o obrigou a cimentar o local.

Do G1 Piracicaba e Região
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Para preservar raízes, restaurador de Piracicaba fez calçada ecológica (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

Para preservar raízes, restaurador de Piracicaba fez calçada ecológica (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
O restaurador de móveis Nestor Carlos dos Santos Filho, de 57 anos, desenvolveu uma "calçada ecológica" de 55 metros em frente da própria casa. A obra, executada por ele mesmo, serviu para evitar o corte das raízes de sete árvores que ficam no trajeto. As tipuanas têm entre 15 e 20 metros de altura e estão no local desde a década de 1960.
Santos Filho recebeu, em janeiro, uma notificação da Prefeitura para concretar a calçada, que antes era de pedregulhos. Caso não colocasse concreto, ele seria multado. "A Prefeitura disse que a legislação municipal não permitia uma calçada como a minha. Me orientaram até sobre como retirar as raízes", disse. Ele criou uma forma de usar o concreto e ainda salvar as árvores.
Em desnível, restaurador colocou corrimões - Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

Em desnível, restaurador colocou corrimões para
ajudar no percurso (Foto: Thomaz Fernandes/G1)

Se as raízes fossem cortadas, disse ele, as árvores morreriam rapidamente. "Pedi um prazo para solucionar o problema, desenhei um projeto na minha prancheta com a ajuda da minha esposa e enviei para a Prefeitura. Eles liberaram a obra e ficaram de vir aqui para conhecê-la", disse o restaurador.
A calçada é feita de concreto armado e tem elevações para dar espaço para as raízes, que ficam à mostra. Em um dos pontos há uma rampa que chega a 55 centímetros de altura e para auxiliar os pedestres, os locais com desnível têm corrimões laterais. Todo o local foi pintado de vermelho, segundo o autor da obra, por opção estética. O objetivo é que as pessoas prestem atenção no desnível.
Santos Filho disse que gastou R$ 4 mil com a obra. "O preço para uma calçada normal não seria diferente. Acho que é uma questão de pensar em uma forma de não agredir a natureza. Como tenho conhecimento em engenharia e física, consegui projetar uma solução", completou.

Recebido por e-mail do Movimento Resgate Cambuí