terça-feira, 30 de junho de 2009
A VIDA DE LEONARDO DA VINCI...
Leonardo da Vinci nasceu em Anchiano, em 15 de abril de 1452. Esse vilarejo era próximo da cidade de Vinci, na província de Florença (região da Toscana, Itália). Ser Piero, seu pai, era um bem-sucedido proprietário de terras e tabelião. Sua mãe era uma camponesa chamada Caterina. Mas, eles não eram casados. Após o nascimento, Leonardo foi criado pelo pai numa fazenda e sua mãe acabou por casar-se com um artesão.
Durante a infância, o pai de Leonardo logo percebeu o talento artístico do filho, que chegou a pintar um dragão no escudo de um dos camponeses. Para fazer isso carregou para o quarto todas as estranhas criaturas que encontrou pela fazenda, como lagartos, grilos, serpentes, borboletas, gafanhotos e morcegos. Leonardo foi educado de acordo com os padrões da época, o que incluía aprender a ler e a escrever e aritmética. Somente quando ficou bem mais velho, ele se interessou seriamente pelo latim e pela matemática avançada, aprendendo ambos por conta própria.
Apesar de não haver retratos de Leonardo em sua juventude – seus auto-retratos já o mostram em idade avançada – sua beleza tornou-se lendária. Relatos feitos por contemporâneos o mostram como um jovem alto, belo, forte, de longos cabelos loiros e com movimentos de pura graciosidade. Seus biógrafos associam sua perfeição física ao seu poder de encantamento e destacam também seu amor por cavalos e seu hábito de comprar os pássaros engaiolados para devolver-lhes a liberdade. Este último um sinal de sua fascinação pela liberdade de voar, que rendeu diversos esboços de asas e projetos de máquinas voadoras ao longo de sua vida. Sobre suas pretensões, da Vinci declarou que queria realizar milagres.
Aos 15 anos, Leonardo virou aprendiz do artista Andrea del Verrocchio, um típico artesão renascentista. Lá desenvolveu suas habilidades de pintar e de esculpir. Ele passou algum tempo também no ateliê vizinho, do artista Antonio Pollaiuolo. Aos 20 anos de idade Leonardo foi aceito na associação de pintores de Florença e permaneceu trabalhando na região até 1481. No ano seguinte, ele mudou-se para Milão para fazer alguns trabalhos para o duque Ludovico Sforza. Da Vinci viveu durante 17 anos na cidade.
Duas de suas magistrais obras-primas foram pintadas nos primeiros anos em Milão: o quadro “A virgem dos rochedos” e o mural “A última ceia”. Mas a provável verdadeira razão da ida de Leonardo para Milão era erigir uma escultura de cinco metros de altura em bronze em homenagem a Francesco Sforza, fundador da dinastia a qual o duque pertencia. Mas a obra não foi concluída. Em função da iminência da guerra contra as tropas francesas, o bronze necessário foi usado na feitura de canhões.
A tomada de Milão pelo exército francês no final de 1499 levou Leonardo a deixar a cidade. Ele passou por Mantua e Veneza e alguns meses depois chegou a Florença, onde foi recebido com honras de filho célebre. Dois anos depois ele virou general-engenheiro das tropas papais sob comando de César Bórgia. Durante dez meses ele enfrentou condições de risco atravessando o território italiano. Nesse percurso, ele esboçou mapas topográficos que criaram os fundamentos da moderna cartografia. É dessa época seu encontro com Maquiavel.
Após a temporada com as tropas papais, Leonardo retornou para Florença, encarregado de um ousado projeto de construir um canal que ligasse a cidade ao mar. A ideia mostrou-se inviável, mas os traçados estabelecidos por ele foram usados para a construção de uma moderna autoestrada séculos depois. Nesse novo período em Florença, além dos trabalhos encomendados a ele, da Vinci dedicou-se intensamente a estudos científicos. Um deles foi o trabalho de dissecação no hospital Santa Maria Nuova que o levou a surpreendentes descobertas sobre o corpo humano. Um dos mais importantes trabalhos artísticos feitos por Leonardo nesse período foi a pintura da “Mona Lisa”.
A admiração pelas obras de da Vinci, apesar de muitas delas não terem sido concluídas, tinha se espalhado. Em 1506, o governador francês em Milão solicitou a presença de Leonardo para a realização de vários projetos arquitetônicos. Assim como em suas estadias em Florença, Leonardo se cercava de jovens aprendizes que vinham de vários lugares para aprenderem com o mestre. Com a expulsão dos franceses de Milão em 1513, da Vinci mudou-se novamente.
Desta vez, ele foi para Roma e ficou hospedado com Giuliano de Médici, irmão do papa Leão 10.º. Após três anos em Roma, com 65 anos de idade, ele aceitou o convite do rei Francisco 1.º e partiu para a França. Lá fez pequenos trabalhos de pinturas, um projeto arquitetônico de um palácio e seus jardins e organizou seus escritos científicos.
Em 2 de maio de 1519, Leonardo da Vinci morreu na cidade francesa de Cloux. Seus bens artísticos e científicos ficaram para Francesco Melzi, um jovem nobre que era um de seus pupilos.
Além da inteligência e do talento sem par, como vemos, Leonardo da Vinci primava também por uma sensibilidade singular. Seus biógrafos destacam seu amor por cavalos e seu hábito de comprar os pássaros engaiolados para devolver-lhes a liberdade...
Enviado por e-mail pelo amigo Egberto Turato
DEIXA A VIDA TE DESPENTEAR...
Hoje aprendi que é preciso deixar que a vida te despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade…
O mundo é louco, definitivamente louco…
O que é gostoso, engorda.
O que é lindo, custa caro.
O sol que ilumina o teu rosto enruga.
E o que é realmente bom dessa vida, despenteia…
- Fazer amor, despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
- Tirar a roupa, despenteia.
- Beijar a pessoa amada, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi boa idéia colocar aqueles saltos gigantes essa noite, deixa seu cabelo irreconhecível…
Então, como sempre, cada vez que nos vejamos eu vou estar com o cabelo bagunçado…, mas pode ter certeza que estarei passando pelo momento mais feliz da minha vida.
É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decide ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não subir. Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora.
O aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença: arrume o cabelo, coloque, tire, compre, corra, emagreça, coma coisas saudáveis, caminhe direito, fique seria… é, talvez deveria seguir as instruções, mas quando vão me dar a ordem de ser feliz? Por acaso não se dão conta que para ficar bonita eu tenho que me sentir bonita… A pessoa mais bonita que posso ser!
O único que realmente importa é que ao me olhar no espelho, veja a mulher que devo ser. Por isso, minha recomendação a todas as mulheres: entregue-se, coma coisas gostosas, beije, abrace, dance, apaixone-se, relaxe, viaje, pule, durma tarde, acorde cedo, corra, voe, cante, arrume-se para ficar linda, arrume-se para ficar confortável, admire a paisagem, aproveite, e acima de tudo:
***Deixa a vida te despentear!!!***
O pior que pode acontecer é que, rindo em frente ao espelho, você precise se pentear de novo...
Recebido por e-mail
Desconheço autoria
segunda-feira, 29 de junho de 2009
NÃO ME CONTEM SE DESCOBRIREM A CAUSA DA MORTE DO SR. MICHAEL JACKSON!
Egberto Ribeiro Turato
27/06/2009
Michael havia deixado de ser, para nós, uma pessoa humana tal como nós. Fazia tempo que se tornara mito. Não era mais pessoa da História.
Era personagem de muitas estórias (aproveito a diferença conceitual que aprendi com meu amigo Rubem Alves). Mitos não têm eventos de vida explicáveis. Mitos servem para povoar nosso imaginário do jeito que os desejamos. Revelar causas da morte só se aplica a seres biológicos, documentados. Tem de haver coleta de dados, discussão sobre nexos e conclusões à luz da Lógica. É assunto da Ciência. Mitos não existem para serem entendidos no jogo das correlações causa-efeito. A Medicina nada tem a falar sobre a morte de nosso Michael. Porque as Ciências Médicas não detêm métodos para desvelar fenômenos que existem nas tramas simbólicas da cultura e do psiquismo humanos.
Igualmente, não precisamos conhecer interpretações psicanalíticas sobre este cantor cinqüentão supostamente regredido a graves traumas edipianos. Agradecemos à boa intenção em suas eruditas falas, mas continuem bem cuidando de seus clientes de divã e deixem nosso Michael em paz (parece haver especialistas que se põem a falar, mais por conta das próprias demandas narcísicas do que para partilhar vivências com o povo...).
Mitos são espantosas e deliciosas narrativas lendárias. Crenças que nos servem para lidarmos com nossas angústias existenciais - individuais ou coletivas. Assim nos vinha servindo o Michael. Assim ele nos continuará servindo. Se os cientistas divulgarem as causas que tiraram a vida do corpo do senhor Michael, todos nós perderemos com isso. Então teremos ‘uma’ explicação. E perderemos o fascínio de termos ‘todas’ as explicações. Não poderemos mais projetar nossas incontáveis – e inconfessáveis - fantasias nele. Não o queremos descrito como fatos concretos. Basta apenas os legistas saberem.
Para o mundo, ele deve continuar sendo imaginado como o inventamos. Já pensaram como ficarão frustrados os amantes do suicídio se comprovarem que ele morreu de causa natural, de uma doença? E como ficarão desconcertados os usuários de substâncias psicoativas se souberem que ele terminou a vida com um tiro de revólver? E que fato paralisante para repórteres não haver versões de que ele tenha bolinado os genitais de meninos! Que sem-gracice para a mente não poder haver brincadeiras com nossas imagens corporais, se o rosto dele tivesse uma definição banal! Que vulgar se a cor de sua pele parecesse sempre a mesma!
Gostava mesmo de sorvetes? Como conseguia dançar daquele modo num corpo humano tal como estudado seriamente pelos anatomistas e fisiologistas? Foi abusado sexualmente pelo pai ou não? Teve casamentos com mulheres mantendo-se assexuado, homossexualizado, com episódios heterossexualizados, pedofilizado na carne, pedofilizado só na mente? Teria sido um brocha ou tinha portentosas ereções? Fazia sexo ou só sublimava? Bilionário ou arruinado? Aconselho jamais procurarem confirmar essas informações. Não ousem desvendar os mistérios que lhe atribuem. Não é uma posição de negação psicanalítica. É posição de salvação humana. E se o consideram um coitado, sendo ele nosso mito, por conseqüência coitados somos nós.
É preciso que todas as coisas faladas sobre Michael nunca tenham acontecido, em nenhum lugar, para que possam continuar acontecendo sempre, em todo lugar. O antigo mundo greco-romano era abundante em criações mitológicas. Em nossa sociedade urbano-industriual, das repetitivas vivências de tardes domingueiras nos shopping-centers, os mitos estão escassos. Portanto, abaixo as propostas das des-mitificações! Precisamos de mitos. Eles permitem expressarmos verdades da alma que não podem ser ditas de outra maneira.
We are the world. Michael está vivo. Sirvam-se.
sábado, 27 de junho de 2009
PATINHAS DO BEM...
Cães participam de projeto solidário e visitam crianças no Rio
FABRÍCIO CALEFFI
Em julho de 2008, com a visita à ONG Amigos da Infância com Câncer (AMICCA), o "Patinhas do Bem" estava oficialmente criado. No projeto, cães atuam como terapeutas por um objetivo solidário: ajudar a recuperação de crianças doentes ou em situação de risco e apoiar eventos culturais em comunidades carentes do Rio de Janeiro.
Leia notícia completa sobre o projeto "Patinhas do Bem" clicando no título acima!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
HOMENAGEM AO REI DO POP: MICKAEL JACKSON
O rei da música pop morreu, mas suas composições, clips e apresentações ficam para sempre!
Para o ex-Beatle Paul McCartney, Michael Jackson era um "menino-homem com muito talento e alma sensível",
com quem gravou músicas de sucesso na década de 80.
"É tão triste e chocante. Me sinto privilegiado de ter estado e trabalhado com Michael", afirmou ele.
"Sua música será sempre lembrada, e minhas lembranças de nossos momentos juntos serão felizes", acrescentou o músico inglês.
É ASSIM QUE QUEREMOS NOS LEMBRAR DELE!
Para ouvir alguns dos maiores sucessos de Mickael Jakson é só clicar no título acima.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
RIR É O MELHOR REMÉDIO...
Você sabia que os macacos também dão risadas?
Pois assista vídeo onde eles recebem cócegas e dão gargalhadas...
É só clicar no título acima.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
CÃES SURFISTAS DISPUTAM CAMPEONATO!
Clique no título acima e veja fotos dos competidores caninos surfando em busca do título! Uma graça...
"Responses to falling ill: defense mechanisms used by women with Turner syndrome and variants"
Clicando no título acima você poderá ler artigo de minha autoria publicado na Revista de Psiquiatria Clínica (Scielo, ISI).
É parte dos resultados de minha tese de doutorado defendida em fevereiro de 2005 na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM/UNICAMP).
Vera Chvatal
Foto tirada em Havana/Cuba em 2004 durante Congresso de Saúde Mental quando apresentei trabalho relativo à minha pesquisa de doutorado
AS CACHOEIRAS GIGANTES DE PRUDENTÓPOLIS
A cidade de Prudentópolis, no centro do Paraná, é também conhecida por Terra dos ucranianos ou a Terra das Cachoeiras gigantes.
Cada motivo já valeria uma visita, mas na páscoa você consegue juntar os dois motivos num só feriado.
Nessa época toda a tradição ucraniana é exposta em festividades que celebram a Ressurreição de Cristo.
Para quem visita a cidade fora deste feriado, é necessário ir atrás de endereços certos para conhecer a cultura das estepes.
O município tem hoje pouco mais de 48 mil habitantes, cerca dois terços são ditos ucranianos mesmo já tendo nascido no Brasil. Mesmo depois de mais de cem anos a língua ucraniana ainda é falada e ensinada em escolas da comunidade. Basta visitar uma das comunidades rurais para se notar um sotaque diferente. O segundo motivo para visitar o local é a natureza.
O apelido de “A Terra das Cachoeiras Gigantes” é bem merecido.
São 50 ao todo.
http://www.ecoturismobrasil.com.br/fotos/prudentopolis.htm
Clique no título acima e assista vídeo com algumas das belas cachoeiras de Prudentópolis!
Veja a matéria completa nos endereços: ondepedalar.com
http://www.ecoturismobrasil.com.br/fotos/prudentopolis.htm
domingo, 21 de junho de 2009
APESAR DE TODA A LAMA DA POLÍTICA, ALGO MUDOU...
Tempos interessantes!
Marcos Nobre
FAZ ALGUM tempo que não se ouve falar da frase infeliz de Lula sobre a crise no Brasil ser "marolinha". Talvez por ter o governo se saído muito bem na emergência. Foi rápido, eficiente e focado. Pareceria mesquinhez continuar a criticar Lula por esse erro. Não que a competência do governo Lula em reagir à crise deva ter efeitos eleitorais relevantes. É tarefa das mais difíceis convencer alguém de que se evitou o pior quando não se sabe o que ele seria, já que o pior não aconteceu. Mas serviu pelo menos para zerar o jogo eleitoral de 2010: o país não quebrou. Como não quebrou em 2003. Claro que são situações muito diferentes. Não se pode igualar uma crise essencialmente interna a uma ameaça de depressão econômica em nível mundial. Mas a comparação pode ser muito instrutiva sobre o que mudou no país nesse período.
A resposta à crise em 2003 foi mais ortodoxa do que os manuais de economia mais ortodoxos. A resposta de 2008 rompeu pela primeira vez com o terrorismo econômico que se instalou desde a estabilização econômica da era FHC: pode-se baixar substancialmente a taxa de juros sem que o mundo acabe. E é só pelos cantos que alguém se arrisca hoje a dizer que as políticas agressivas de dispêndio público do governo para sustentar crédito, emprego, renda e atividade econômica são equivocadas. Falar isso um ano atrás seria um crime de lesa-mercado.
Outras lendas ainda mais antigas e duradouras foram desfeitas. Quem falasse em fortalecimento do mercado interno era considerado um sobrevivente dos anos 1960, um dinossauro econômico. Só que a demanda interna foi até agora fator decisivo para impedir um retrocesso maior do crescimento. Mais que isso: as políticas de aumentos reais do salário mínimo, de benefícios especiais da Previdência e os programas de transferência de renda tiveram papel relevante no menor declínio da atividade econômica. Ficou transparente o caráter ideológico da defesa de que crescimento econômico só se dá em oposição a distribuição de renda, uma tese de longa duração no Brasil.
Apesar de toda a lama da política, algo mudou. Se não houver uma reviravolta ideológica nos próximos tempos, um velho pacto de dominação vai balançar. A elite econômica e política aceitou tanto a ditadura como a democracia desde que o Estado sustentasse a injustiça distributiva a seu favor. Não apenas com injustiça fiscal, mas, principalmente, com inflação, ou, depois de 1994, com altas taxas de juros. Vão ter de inventar outra. Serão tempos interessantes. Há algo de bom na crise, afinal.
Prof. Marcos Severino Nobre - Departamento de Filosofia - IFCH/ Unicamp, Cientista social pela USP (1986), mestrado e doutorado em Filosofia pela USP, Bolsista produtividade em pesquisa pelo CNPq, Coordenador de projeto temático pela FAPESP, autor de "A Teoria Crítica" pela Ed. Zahar.
nobre.a2@uol.com.br - 12 de maio de 2009.
Imagem: Fênix renascendo das cinzas...
Marcos Nobre
FAZ ALGUM tempo que não se ouve falar da frase infeliz de Lula sobre a crise no Brasil ser "marolinha". Talvez por ter o governo se saído muito bem na emergência. Foi rápido, eficiente e focado. Pareceria mesquinhez continuar a criticar Lula por esse erro. Não que a competência do governo Lula em reagir à crise deva ter efeitos eleitorais relevantes. É tarefa das mais difíceis convencer alguém de que se evitou o pior quando não se sabe o que ele seria, já que o pior não aconteceu. Mas serviu pelo menos para zerar o jogo eleitoral de 2010: o país não quebrou. Como não quebrou em 2003. Claro que são situações muito diferentes. Não se pode igualar uma crise essencialmente interna a uma ameaça de depressão econômica em nível mundial. Mas a comparação pode ser muito instrutiva sobre o que mudou no país nesse período.
A resposta à crise em 2003 foi mais ortodoxa do que os manuais de economia mais ortodoxos. A resposta de 2008 rompeu pela primeira vez com o terrorismo econômico que se instalou desde a estabilização econômica da era FHC: pode-se baixar substancialmente a taxa de juros sem que o mundo acabe. E é só pelos cantos que alguém se arrisca hoje a dizer que as políticas agressivas de dispêndio público do governo para sustentar crédito, emprego, renda e atividade econômica são equivocadas. Falar isso um ano atrás seria um crime de lesa-mercado.
Outras lendas ainda mais antigas e duradouras foram desfeitas. Quem falasse em fortalecimento do mercado interno era considerado um sobrevivente dos anos 1960, um dinossauro econômico. Só que a demanda interna foi até agora fator decisivo para impedir um retrocesso maior do crescimento. Mais que isso: as políticas de aumentos reais do salário mínimo, de benefícios especiais da Previdência e os programas de transferência de renda tiveram papel relevante no menor declínio da atividade econômica. Ficou transparente o caráter ideológico da defesa de que crescimento econômico só se dá em oposição a distribuição de renda, uma tese de longa duração no Brasil.
Apesar de toda a lama da política, algo mudou. Se não houver uma reviravolta ideológica nos próximos tempos, um velho pacto de dominação vai balançar. A elite econômica e política aceitou tanto a ditadura como a democracia desde que o Estado sustentasse a injustiça distributiva a seu favor. Não apenas com injustiça fiscal, mas, principalmente, com inflação, ou, depois de 1994, com altas taxas de juros. Vão ter de inventar outra. Serão tempos interessantes. Há algo de bom na crise, afinal.
Prof. Marcos Severino Nobre - Departamento de Filosofia - IFCH/ Unicamp, Cientista social pela USP (1986), mestrado e doutorado em Filosofia pela USP, Bolsista produtividade em pesquisa pelo CNPq, Coordenador de projeto temático pela FAPESP, autor de "A Teoria Crítica" pela Ed. Zahar.
nobre.a2@uol.com.br - 12 de maio de 2009.
Imagem: Fênix renascendo das cinzas...
BELEZAS E CULINÁRIA DO AMAZONAS
O QUE A ESCOLA NÃO ENSINA... BY BILL GATES
Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou numa conferência em uma escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola.
Ele fala sobre como a "política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola।
Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi
embora em seu helicóptero a jato ...
1. A vida não é fácil, acostume-se com isso.
2. O mundo não está preocupado
com a tua auto-estima.
O mundo espera que você faça
alguma coisa útilpor ele
ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
3. Você não ganhará R$ 20.000 por mês
assim que sair da escola.
Você não será vice-presidente de uma empresa
com carro e telefone à disposição,
antes que você tenha conseguido
comprar seu próprio carro e telefone.
4. Se você acha teu professor rude,
espere até ter um Chefe.
Ele não terá pena de você.
5. Vender jornal velho
ou trabalhar durante as férias
não está abaixo da tua posição social.
Seus avós têm uma palavra diferente para isso:
eles chamam de oportunidade.
6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais.
Então não lamente seus erros,
aprenda com eles.
7. Antes de você nascer,
seus pais não eram tão críticos como agora.
Eles só ficaram assim
por pagar as suas contas,
lavar suas roupas e
ouvir você dizer que eles são “ridículos".
Então antes de salvar o planeta
para a próxima geração
querendo consertar os erros
da geração dos seus pais,
tente limpar seu próprio quarto.
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção
entre vencedores e perdedores,
mas a vida não é assim.
Em algumas escolas você não repete mais de ano
e tem quantas chances precisar até acertar.
Isto não se parece com absolutamente
NADA na vida real.
9. Se pisar na bola, está despedido, RUA !!!
Faça certo da primeira vez.
A vida não é dividida em semestres.
Você não terá sempre os verões livres
e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas tarefas
no fim de cada período.
10. Televisão NÃO é a vida real.
Na vida real, as pessoas têm que
deixar o barzinho, a boate
ou a farra para no dia seguinte ir trabalhar.
11. Seja legal com os CDFs
(aqueles estudantes que os demais
julgam que são uns babacas).
Existe uma grande probabilidade
de você vir a trabalhar
PARA um deles.
2. O mundo não está preocupado
com a tua auto-estima.
O mundo espera que você faça
alguma coisa útilpor ele
ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
3. Você não ganhará R$ 20.000 por mês
assim que sair da escola.
Você não será vice-presidente de uma empresa
com carro e telefone à disposição,
antes que você tenha conseguido
comprar seu próprio carro e telefone.
4. Se você acha teu professor rude,
espere até ter um Chefe.
Ele não terá pena de você.
5. Vender jornal velho
ou trabalhar durante as férias
não está abaixo da tua posição social.
Seus avós têm uma palavra diferente para isso:
eles chamam de oportunidade.
6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais.
Então não lamente seus erros,
aprenda com eles.
7. Antes de você nascer,
seus pais não eram tão críticos como agora.
Eles só ficaram assim
por pagar as suas contas,
lavar suas roupas e
ouvir você dizer que eles são “ridículos".
Então antes de salvar o planeta
para a próxima geração
querendo consertar os erros
da geração dos seus pais,
tente limpar seu próprio quarto.
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção
entre vencedores e perdedores,
mas a vida não é assim.
Em algumas escolas você não repete mais de ano
e tem quantas chances precisar até acertar.
Isto não se parece com absolutamente
NADA na vida real.
9. Se pisar na bola, está despedido, RUA !!!
Faça certo da primeira vez.
A vida não é dividida em semestres.
Você não terá sempre os verões livres
e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas tarefas
no fim de cada período.
10. Televisão NÃO é a vida real.
Na vida real, as pessoas têm que
deixar o barzinho, a boate
ou a farra para no dia seguinte ir trabalhar.
11. Seja legal com os CDFs
(aqueles estudantes que os demais
julgam que são uns babacas).
Existe uma grande probabilidade
de você vir a trabalhar
PARA um deles.
Dono da maior fortuna pessoal do mundo, e da Microsoft, a única empresa que enfrentou e venceu a Big Blue (IBM) desde a sua fundação em meados de 1900 ... A empresa que construiu o primeiro Cérebro Eletrônico (computador) do mundo.
Adaptações:By João de M@r 22.01.2009
Recebido por Mail
Foto Vera / Holambra, 2008
sábado, 20 de junho de 2009
SCHICKEN A LA CARTE... PARA REFLETIR!
PARA REFLETIR E MUITO EM TEMPOS DE CORRUPÇÃO, GANÂNCIA, DESPERDÍCIO, FALTA DE ÉTICA, DE SOLIDARIEDADE...
Eis o que nos dizem as estatísticas:
- Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo.
- 11 mil crianças morrem de fome a cada dia.
- Um terço das crianças dos países em desenvolvimento
apresentam atraso no crescimento físico e intelectual.
- 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água
potável.
- 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são
anêmicas e encontram-se abaixo do peso.
- Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo
CLIQUE NO TÍTULO ACIMA E ASSISTA O VÍDEO
Eis o que nos dizem as estatísticas:
- Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo.
- 11 mil crianças morrem de fome a cada dia.
- Um terço das crianças dos países em desenvolvimento
apresentam atraso no crescimento físico e intelectual.
- 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água
potável.
- 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são
anêmicas e encontram-se abaixo do peso.
- Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo
CLIQUE NO TÍTULO ACIMA E ASSISTA O VÍDEO
Chicken a la Carte : Director: Ferdinand Dimadura | Genre: Drama | Produced In:2005
Synopsis: This film is about the hunger and poverty brought about by Globalization. There are 10,000 people dying everyday due to hunger and malnutrition. This short film shows a forgotten portion of the society. The people who live on the refuse of men to survive. What is inspiring is the hope and spirituality that never left this people.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
TEM DIAS ASSIM...
Tem dias assim...
Em que nada parece bem
Dias e dias sem fim
Em que você não liga
Nem me diz se vem...
Tem dias assim...
Dias e dias sem fim
Em que você não liga
Nem me diz se vem...
Tem dias assim...
Em que tudo parece sem fim
Dias e dias infernais
Que você não vem
Nem me liga mais...
Tem dias assim....
Vera Chvatal
Que você não vem
Nem me liga mais...
Tem dias assim....
Vera Chvatal
Foto José Carlos/São Paulo
NOITE ITALIANA DA AAAC - CAMPINAS
Participe da Noite Italiana e divirta-se ajudando os animais abandonados de Campinas!
Clique no título acima para conhecer melhor essa maravilhosa obra de voluntários que se preocupam com os animais abandonados e se dedicam a ajudá-los.
Seja você também um voluntário!
Seja solidário! Participe!
JÜRGEN HABERMAS: 80 anos de vida
Habermas, em 2007
Ele é considerado o sucessor da Escola de Frankfurt, de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno. E foi graças a eles que Jürgen Habermas entrou em um „novo universo intelectual“. Considerado o maior filósofo alemão vivo, Habermas foi o responsável por dar seguimento à „Teoria Crítica“ de Horkheimer e levá-la para a sociedade, tirando-a da exclusividade da comunidade científica.
Seu trabalho teorizou desde a década de 1970 sobre como a forma de discurso de uma sociedade democrática pode ser organizada. Em "Teoria da ação comunicativa", sua principal obra, publicada em 1981, Habermas criou uma espécie de guia para a sociedade moderna. Também tentou conciliar socialismo e democracia, colocando de um lado uma imagem positiva e positivista do homem, e de outro a inquebrável crença na razão.
Jürgen Habermas completou nesta quinta-feira, 18.06, 80 anos de vida. Por ocasião da data, Frank-Walter Steinmeier, Ministro das Relações Exteriores da Alemanha, comentou sobre a influência do filósofo em seu trabalho e nas histórias da Alemanha e da Europa.
„Sem Habermas seria impossível pensar a uma ação política para uma Europa democrática e social“, disse. Steinmeier também lembrou o encontro que ambos tiveram por ocasião da presidência alemã da União Europeia em 2007 e concluiu: „Jürgen Habermas foi e é a voz da razão da Europa. E nós temos que ficar felizes por saber que essa voz, ouvida em todo o mundo, foi criada na Alemanha“.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
PARA REFLETIR HOJE E SEMPRE
Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.
(Goethe)
(Goethe)
Fotos Vera
quarta-feira, 17 de junho de 2009
BEIJAR NA BOCA É BOM!
Sabia que beijar na boca faz bem? Pois faz, por estar relacionado com a liberação de endorfinas, hormônio que traz uma sensação de satisfação, de bem estar... E como isso acontece? Vejamos:
O estresse que é considerado uma doença da sociedade moderna, foi um dos fatores que determinaram a perpetuação da espécie humana. Metaforicamente nosso corpo é uma empresa muito bem organizada, com vários setores que se intercomunicam harmoniosamente comandados pelo cérebro. Quando o cérebro, independente de nossa vontade, interpreta alguma situação como ameaçadora, nosso organismo passa a desenvolver uma série de alterações denominadas, em seu conjunto, como Síndrome Geral da Adaptação ao Estresse.
Para se entender melhor esse processo, podemos dividi-lo em três fases:
1. Alarme = considerada a fase em que o organismo sofre alterações metabólicas e se recompõe, em seguida, numa fase de relaxamento;
2. Resistência e Adaptação = na qual o estresse perdura e o organismo adapta suas reações e seu metabolismo para suportar o estresse por um período se tempo maior;
3. Exaustão ou Esgotamento = quando o organismo não agüenta a pressão freqüente e entra em colapso. Afinal, a energia dirigida para adaptação da pessoa à solicitação estressante não é ilimitada.
É quando há queda acentuada de nossa capacidade adaptativa.
Essa fase é atingida apenas nas situações mais graves e, normalmente, persistentes. Além disso, a fadiga, a dor de cabeça por tensão e a dor muscular passam a ser freqüentes, caracterizando um quadro de esgotamento físico e emocional, resultado do estresse crônico.
O fato é que, quando nos deparamos com uma situação estressante, posicionamo-nos e entramos em estado de alerta, e o nosso organismo se prepara para o confronto. Isso se dá por meio de descargas extras de hormônios na corrente sangüínea, principalmente a adrenalina que aumenta o número dos batimentos do coração e o volume de sangue por batimento cardíaco. Eleva o nível de açúcar no sangue, diminui o fluxo sangüíneo nos vasos e no sistema intestinal, maximizando-o nos músculos voluntários das pernas e dos braços. Isso faz com que o corpo esteja preparado para uma reação de enfrentamento ou fuga, de acordo com o nível do perigo.
Através desse mecanismo hormonal, nosso organismo reúne elementos para reconhecer uma situação semelhante e reagir a ela, quando necessário, de forma eficiente. No entanto, se a agressão for contínua, a resistência do organismo se diminui e entra em exaustão dando oportunidade para o aparecimento de doenças oportunistas.
Em decorrência disso, passamos a sentir cansaço e desânimo pela manhã, dificuldades para dormir e/ou sono entrecortado, indisposição gástrica, dores no estômago, taquicardia, tremores musculares, redução ou aumento exagerado do apetite, sensação de fôlego curto e falta de ar, diminuição do interesse sexual, sensação de sudorese e rubor facial, além de agulhadas pelo corpo... Que são efeitos deletérios em seres humanos.
Na verdade, o estresse na medida certa faz bem, a sua persistência é que é prejudicial à saúde. É denominado de Eustress, o estresse bom, aquele que nos impulsiona em busca de nossos sonhos, dos nossos desejos, de nossos ideais, que torna a vida mais interessante, vibrante, fazendo valer a pena ser vivida.
Distress é o que chamamos de estresse negativo, aquele que desgasta o corpo e a mente, causando-nos um mal-estar, ofuscando o nosso dia e as nossas relações cotidianas. É esse desgaste que interfere e baixa a nossa imunidade, expondo nosso organismo às doenças oportunistas.
Para combater o distress, existem algumas medidas práticas, como estabelecer prioridades para nossa vida, cuidar melhor da alimentação, fazer exercícios físicos, praticar relaxamento, meditação e amar, amar, amar... muito! Pois beijo na boca relaxa, libera endorfina e nos faz felizes! Experimente!!!
sábado, 13 de junho de 2009
ALBERT EINSTEIN
"Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos... aumentando o nosso circulo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza. Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência da vida na Terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana. A ordem de vida vegetariana, por seus efeitos físicos, influenciará o temperamento dos homens de uma tal maneira, que melhorará em muito o destino da humanidade."
sexta-feira, 12 de junho de 2009
AMOR À PRIMEIRA VISTA...
Neste dia dos namorados, minha homenagem aos que se amam...
Amar é aceitar as diferenças!
'Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante.' (Albert Schweitzer)
'A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter e pode ser seguramente afirmado, que quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem.'
(Arthur Schopenhauer)
Recebido por mail do amigo Ney Rocha
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
SONO CRIATIVO
Agência FAPESP – Problema difícil de solucionar? Faltou criatividade? Melhor deixar para lá e ir dormir. Segundo um novo estudo, o sono estimula a criatividade e a solução de problemas. A pesquisa pode ter importante implicações para entender como o sono, especificamente o sono REM, atua na formação de redes associativas no cérebro.
Sono REM (sigla em inglês para “movimento rápido dos olhos”), também conhecido como sono paradoxal, é a fase caracterizada pela presença de sonhos e maior atividade neuronal do que a fase não-REM.
O estudo feito por Sara Mednick, da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, e colegas mostra que a fase REM estimula diretamente o processamento criativo mais do que qualquer outra fase do sono ou mesmo durante o período em que se está acordado.
O trabalho será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
“Verificamos que, para questões ligadas ao que a pessoa está trabalhando no momento, a passagem do tempo é suficiente para encontrar as soluções. Entretanto, para novos problemas, apenas o sono REM é capaz de aumentar a criatividade”, disse Sara.
Segundo ela, aparentemente o sono REM ajuda a chegar a soluções por meio do estímulo de redes associativas, permitindo que o cérebro estabeleça ligações novas e úteis entre ideias não relacionadas. Outro ponto importante é que essa característica não seria por conta de melhorias na memória seletiva.
Para identificar se as melhoras eram devidas ao sono ou simplesmente à redução de interferências – uma vez que experiências durante o período acordado interferem na consolidação da memória –, os pesquisadores compararam períodos de sono com períodos de descanso controlado sem qualquer estímulo verbal.
Aos participantes do estudo foram apresentados múltiplos grupos de três palavras e eles tiveram que falar uma quarta palavra que poderia ser associada com as demais. Foram feitos testes nas manhãs e no fim do dia, com os voluntários divididos entre três grupos: o primeiro que dormiu à tarde e atingiu o sono REM, outro que dormiu mas não atingiu essa fase e um terceiro que ficou em descanso sem dormir.
Segundo o estudo, o primeiro grupo apresentou um aproveitamento 40% melhor nos testes feitos após o período de sono, enquanto os demais não mostraram resultados diferenciados.
Os pesquisadores sugerem que a formação de redes associativas a partir de informações previamente não relacionadas no cérebro, que levam à solução criativa de problemas, seria facilitada por mudanças nos sistemas neurotransmissores durante a fase de sono REM.
O artigo REM, not incubation, improves creativity by priming associative networks, de Sara Mednick e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da Pnas em www.pnas.org.
domingo, 7 de junho de 2009
UMA VIAGEM NO TEMPO ATRAVÉS DA MÚSICA
Clique no título acima e faça uma viagem inesquecível através das músicas que marcaram época.
Relembre aqui as 100 canções que fizeram sucesso em cada ano nos últimos 100 anos e assista o videoclipe dela direto no site do Youtube (até 1935)
Boa viagem musical!
Foto Vera/ Amora descansando na sala sob os acordes das músicas de seu tempo!
PITANGA E SUA NOVA FAMÍLIA
Vera Chvatal
A Labradora preta que encontrei perambulando pelo meu bairro, perdida e com queimaduras pelo corpo, depois de devidamente curada e bem cuidada, com ajuda da Veterinária Maira Cosmo, foi doada para uma nova família que a aceitou com muito amor.
Pitanga, como eu a batizei, está morando em Piracicaba e tem como novas irmãs as Labradoras Felícia, Allegra e Vida.
Segundo seus novos "pais" Andrea e Marcelo, Pitanga e Vida - que têm mais ou menos a mesma idade - estão aprontando todas...
Correm e brincam o dia todos, felizes e cheias de energia.
E assim dão um pouco de sossego para Allegra e Felícia que são mais velhas. Um final feliz para a encantadora Pitanga!
Na foto as "meninas" passeando na praça perto de sua casa.
sábado, 6 de junho de 2009
CANTA CORAÇÃO!
Canta, canta passarinho, canta, canta miudinho
Na palma da minha mão
Quero ver você voando, quero ouvir você cantando
Quero paz no coração
Quero ver você voando, quero ouvir você cantando
Na palma da minha mão
Na palma da minha mão tem os dedos tem as linhas
Que olhar cigano caminha procurando alcançar
A nau perdida, o trem que chega, a nova dança
Mata verde esperança, em suas tranças vou voar
Passarin...in...nho eu vou voar
(repete refrão)
Quero paz no coração
Meu alegre coração é triste como um camelo
É frágil que nem brinquedo, é forte como um leão
É todo zelo, é todo amor, é desmantelo
É querubim, é cão de fogo, é Jesus Cristo, é Lampião
Passarin...in...nho eu vou voar
Passarin...in...nho eu vou voar
Passarin...in...nho eu vou voar
Na palma da minha mão
Quero ver você voando, quero ouvir você cantando
Quero paz no coração
Quero ver você voando, quero ouvir você cantando
Na palma da minha mão
Na palma da minha mão tem os dedos tem as linhas
Que olhar cigano caminha procurando alcançar
A nau perdida, o trem que chega, a nova dança
Mata verde esperança, em suas tranças vou voar
Passarin...in...nho eu vou voar
(repete refrão)
Quero paz no coração
Meu alegre coração é triste como um camelo
É frágil que nem brinquedo, é forte como um leão
É todo zelo, é todo amor, é desmantelo
É querubim, é cão de fogo, é Jesus Cristo, é Lampião
Passarin...in...nho eu vou voar
Passarin...in...nho eu vou voar
Passarin...in...nho eu vou voar
Clique no título acima e confira a bela composição de Geraldo Azevedo na voz de Elba Ramalho e Geraldo Azevedo.
Enviado pelo André Zanarella
RECLAMAR DEMAIS É DOENÇA!
Insatisfação com a própria vida é a causadora do problema!
Reclamar do trânsito, da fila, do chefe , da falta de privacidade, do barulho, dos pais, do namorado, enfim, transformar situações corriqueiras em um mar de reivindicações e desabafos, tornando a vida amarga e sem graça. E o pior? Mesmo assim não conseguira achar (e, menos ainda) resolver o verdadeiro problema.
Se você se enquadra no grupo de pessoas que adora reclamar de tudo, engula a próxima bronca e olhe para o espelho: será que não está na hora de ver a realidade a partir de outro ângulo?
Essa atitude sugere que algo não está bem com a sua própria vida, o que pode resultar em problemas, até mesmo, para sua saúde. Ficar o tempo todo nessa postura de reclamar de aumenta o estresse a faz tensão explodir, explica o psicoterapeuta e especialista do MinhaVida, Vicente Godinho. Outra característica de quem vive reclamando da vida é a falta de companhia. O especialista afirma que a maioria das pessoas não gosta de permanecer ao lado de alguém que está sempre reclamando de alguma coisa. Os amigos acabam se afastando, até com medo de ser alvo de reclamação, alerta o especialista.
Isso mostra que está faltando ir atrás daquilo que você deseja.
A desilusão ou a falta de projetos, geralmente, está por trás de tantas críticas.
O sonho de alcançar a perfeição paralisa essas pessoas, explica o psicoterapeuta.
Quanta chatice!
Nada é atraente ou interessante, parece que a vida ficou totalmente sem graça.
Essas reclamações, no entanto, têm um lado positivo. Elas servem como um aviso, indicando que está na hora de promover alguma mudança capaz de devolver a graça para os seus dias , diz Vicente Godinho. Quando isso acontece, automaticamente, as situações desagradáveis são afastadas, porque você começa a ir atrás somente daquilo que interessa.
Chega de mau humor
Como podemos mandar esse mau-humor para longe? O especialista explica que a principal atitude é não deixar que pequenos pontos negativos acabem com o nosso dia. Para agir contra o mau humor, é preciso ver as coisas de uma forma diferente.
Mudar o foco da atenção, do olhar, quando nos sentimos irritados , comenta o especialista. E também vale aprender a aceitar os fatos depois que as tentativas de mudança não renderem o resultado esperado. Na maioria das vezes, contudo, é possível evitar os desgostos.
Se você sabe que todo dia vai ter pela frente um transito carregado, por que ficar nervoso na primeira esquina? Use esse tempo para ouvir uma boa música, ouvir o noticiário ou comer um docinho , finaliza o especialista do MinhaVida, Vicente Godinho.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
No Dia do Meio Ambiente, ONGs elegem parlamentares 'amigos' e 'inimigos' da Amazônia. Leia reportagem da UOL clicando no título acima e veja a lista dos parlamentares que atuam no Congresso Nacional.
E você? É amigo ou inimigo do meio ambiente? O que você faz para preservar o "seu" meio ambiente mais próximo? Arranca árvores da calçada para não "sujar o chão" com as folhas e flores que caem? Polue sua cidade jogando lixo indiscriminadamente em qualquer lugar?
Precisamos preservar a Amazônia, os mananciais, etc., Precisamos também cuidar do ar em nossas cidades. Precisamos plantar árvores e cuidar de nossas praças. Precisamos cuidar do lixo doméstico reciclável e orgânico. Não disperdiçar a água, tão importante para a vida...
Enfim, se cada um fizer a sua parte com sensibilidade e consciência o Planeta agradece e todos terão melhor qualidade de vida.
Vera Chvatal
Foto Vera/Ipê amarelo que fica defronte a Escola de Cadetes de Campinas
PAUSA PARA DECLAMAR POESIA
Se você gosta de declamar ou ouvir poesia, vá até a Biblioteca Municipal Professor Manoel Zink localizada na Rua Benjamin Constant, 1633. Telefone: 2116-0423.
Durante o último sábado de cada mês o palco está aberto para quem quiser aparecer e recitar alguma poesia.
A prosa também é bem-vinda. Criado em 2007 por Alberto Nasiasene, professor de história da Escola Municipal Raul Pilla, os encontros servem também para se fazer novas amizades.
Em sua décima sétima edição, o Sarau Literário também está na internet. Basta acessar o blog Poetas e Escritores de Campinas (http://nossosarau.blospot.com). Aproveite!
Foto Vera
Durante o último sábado de cada mês o palco está aberto para quem quiser aparecer e recitar alguma poesia.
A prosa também é bem-vinda. Criado em 2007 por Alberto Nasiasene, professor de história da Escola Municipal Raul Pilla, os encontros servem também para se fazer novas amizades.
Em sua décima sétima edição, o Sarau Literário também está na internet. Basta acessar o blog Poetas e Escritores de Campinas (http://nossosarau.blospot.com). Aproveite!
Foto Vera
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Rehearsing "O DESPERTAR DA MONTANHA"
Vera Chvatal
Quando criança morei na Rua Itú no bairro do Cambuí e com cerca de 5-6 anos eu tinha o privilégio de ouvir esse belo tango tocado por uma vizinha pianista chamada Nisia Pimentel. Quase todas as manhãs, cerca de 8-9 horas, ela sentava-se ao piano e iniciava e encerrava seu concerto matinal com essa bela melodia.
Algumas vezes o concerto acontecia ao entardecer e eu parava qualquer brincadeira que estivesse fazendo para ouvir os belos acordes ao piano que me levavam para um mundo de sons e encantamento sem par. Até que um dia ela se casou, mudou e o piano emudeceu para minha tristeza e desencanto.
Tempos depois minha família comprou uma casa no bairro do Bosque, nos mudamos e esqueci-me por completo dessa fase mágica de minha infância. Até que, no sábado passado, na Fazenda Pinhal em São Carlos ouvindo o Quinteto Mundano de Carlinhos Antunes tocá-la, minha memória reavivou-se de belas e antigas lembranças.
Esse belo tango brasileiro do início do século XVIII foi composto por Eduardo Souto e Francisco Pimentel. Peça essencial do repertório pianístico brasileiro, típica dos saraus do início do século, é a obra mais conhecida de Souto. Lançada em 1919, com sucesso imediato, Eduardo Souto chama de tango de salão.
Pesquisando na Internet descobri no YouTube vídeos com a música que ofereço com alegria e satisfação aos meus amigos leitores. Espero que gostem! É só clicar no título acima e ouvi-la tocada ao piano por Fellipe Bellani. Se preferir clique no Midi e ouça-a a partir do site citado abaixo da letra da música, romântica e um tanto nostálgica.
A noite cai em agonia
Surgem os primeiros raios
Na moldura do horizonte
Iniciam seus ensaios
Doura-se um monte
Os ramos que são mais felizes
Porque moram bem no alto
Logo pintam-se matizes
No cimo do planalto
Sai da sombra um novo dia
E a luz da madrugada
Acorda, suavemente, os passarinhos
Sem querer assustar os que estão nos ninhos
Depois, vai saldar os velhos troncos e as folhagens
E gritos, pios, uivos, guinchos, roncos
Em acordes selvagens iniciam a alvorada
(Bis)
A noite cai em agonia
Surgem os primeiros raios
Na moldura do horizonte
Iniciam seus ensaios
Doura-se um monte
Os ramos que são mais felizes
Porque moram bem no alto
Logo pintam-se matizes
No cimo do planalto
Sai da sombra um novo dia
Desses cantos sob o sol da manhã
Em linda festa pagã
Escorre a vida, cheia de impulsos
Tantos, que transborda numa chuva de cores
E entre os vales sonhadores da montanha
Acorda (Bis)
Surgem os primeiros raios
Na moldura do horizonte
Iniciam seus ensaios
Doura-se um monte
Os ramos que são mais felizes
Porque moram bem no alto
Logo pintam-se matizes
No cimo do planalto
Sai da sombra um novo dia
E a luz da madrugada
Acorda, suavemente, os passarinhos
Sem querer assustar os que estão nos ninhos
Depois, vai saldar os velhos troncos e as folhagens
E gritos, pios, uivos, guinchos, roncos
Em acordes selvagens iniciam a alvorada
(Bis)
A noite cai em agonia
Surgem os primeiros raios
Na moldura do horizonte
Iniciam seus ensaios
Doura-se um monte
Os ramos que são mais felizes
Porque moram bem no alto
Logo pintam-se matizes
No cimo do planalto
Sai da sombra um novo dia
Desses cantos sob o sol da manhã
Em linda festa pagã
Escorre a vida, cheia de impulsos
Tantos, que transborda numa chuva de cores
E entre os vales sonhadores da montanha
Acorda (Bis)
www.beakauffmann.com/mpb_o/o-despertar-da-montanha.html -
TECENDO A MANHÃ
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito dele e o lance a outro;
de um outro galo que apanhe o grito
de um galo antes e o lance a outro;
e de outros galos que com muitos outros galos
se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela,
entre todos, se erguendo tenda,
onde entrem todos,
se entretendendo para todos,
no toldo (a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que,
tecido, se eleva por si: luz balão.
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito dele e o lance a outro;
de um outro galo que apanhe o grito
de um galo antes e o lance a outro;
e de outros galos que com muitos outros galos
se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela,
entre todos, se erguendo tenda,
onde entrem todos,
se entretendendo para todos,
no toldo (a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que,
tecido, se eleva por si: luz balão.
(A Educação pela Pedra) João Cabral de Melo Neto
Enviado pelo amigo Paulo Roberto RodriguesFoto Vera - Cardoso, SP
Clique no título acima para assistir um belo vídeo com Ilton Jardim tocando ao piano "O Despertar da Montanha", composição de Eduardo Souto e Francisco Pimental
terça-feira, 2 de junho de 2009
PENSAMENTO DO MÊS: JUNHO/2009
"Se você falar com os animais,
eles irão falar com você.
E assim vocês conhecerão um ao outro.
Se você não falar com eles, não os conhecerá...
E aquilo que você não conhece, você teme...
E aquilo que se teme, se destrói."
eles irão falar com você.
E assim vocês conhecerão um ao outro.
Se você não falar com eles, não os conhecerá...
E aquilo que você não conhece, você teme...
E aquilo que se teme, se destrói."
Chefe Dan George
Foto Vera / Minhas Labradoras
BATENDO NA PORTA DO CÉU!
Manhã fria de terça feira, céu cinzento, nublado...
vamos ouvir "batendo na porta do céu" com Zé Ramalho... Quem sabe o sol resolve aparecer?
Clique no título acima e assista o vídeo!
Foto Vera / a maravilhosa árvore que fica na calçada defronte à minha casa foi foi fotografada em uma ensolarada manhã azul de outono!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
ROBERTO CARLOS, O REI...
Em primeira pessoa
Quem não ama Roberto Carlos? Nove personalidades brasileiras – do ex-presidente do Brasil a artistas consagrados da MPB – falam, sem preconceitos ou formalidades, sobre a importância do cantor em suas vidas e o que ele representa para o país.
Embora venham de mundos diferentes, compartilham da mesma emoção quando o assunto é o Rei. Fernando Henrique Cardoso diz, por exemplo, que Roberto Carlos “é um rei eleito pelo povo, sem fazer concessões, sem negociar um milímetro”.
Já o empresário Antônio Ermírio de Moraes afirma que Roberto “conserva seu caráter correto, suas atitudes atenciosas”. As mulheres não economizam na tietagem: “É o homem que todas gostariam de ter”, declara Marília Gabriela.
Nas páginas seguintes, as opiniões de FHC, Antônio Ermírio de Moraes, Nelson Motta, Rita Lee, Marília Gabriela, Carolina Feraz, Anna Ramalho, Caetano Veloso e Boni.
Clique no título e confira a matéria.
UMA TARDE NA FAZENDA PINHAL
Vera Chvatal
Neste final de semana fui a São Carlos para ver minha filha e tive oportunidade de conhecer a Fazenda Pinhal, declarada Patrimônio Histórico Nacional.
A visita, guiada pela Sandra - jovem monitora que nos conduziu pelos pátios e jardins que rodeiam a Casa Grande e a Senzala, nos deu uma belíssima aula de história.
Através dela soubemos que a Fazenda Pinhal ocupa 62 alqueires e compreende a Casa Grande, os Terreiros, a Tulha, o Pomar, a antiga Senzala, pastos, plantações e 2 ribeirões, além de mata nativa.
O conjunto arquitetônico representativo do segundo ciclo do café (1850) integra-se em uma exuberante natureza e paisagismo. A Casa Grande impõe-se pela sobriedade e amplidão de suas salas, alcovas, quartos e capela, nos remetendo a um misterioso passado.
O imenso e maravilhoso pomar, repleto de alamedas de árvores frutíferas, irrigado por caminhos d’água, foi cuidadosamente planejado e cuidado pela Condessa do Pinhal. É um verdadeiro parque, inspirado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, com ruas de musgo, bambus-gigantes e palmeiras imperiais. As alamedas de jabuticabeiras e mangueiras centenárias impressionam pela beleza e grandeza.
Atravessando o velho muro que circunda o pomar os banhos de cachoeira são inesquecíveis. Os enormes terreiros de café onde escravos e colonos trabalharam, ficam entre a Casa Grande e a Senzala. É para os olhos um portal aonde a história do Brasil se reflete, criando a possibilidade mágica de se transportar para o tempo dos carros de boi e carruagens, quando a Fazenda vivia o auge da época do café: o lugar perfeito para se assistir a um fim de tarde e a uma noite estrelada.
E aproveitar para fazer uma reflexão sobre o nosso passado!
Após o passeio pela fazenda uma deliciosa merenda nos aguardava debaixo de um caramanchão florido: sobre a mesa o delicioso café da Fazenda, chá de capim cidreira e sucos de frutas. E para maior encantamento, ainda fomos agraciados com uma belíssima apresentação de Carlinhos Antunes & Quinteto Mundano “De Chiquinha a Chico”. Desta vez, sob os acordes musicais de Chiquinha Gonzaga, Tom Jobim, Chico Buarque e outros grandes compositores brasileiros, um maravilhoso e memorável passeio através da história da música popular brasileira.
Ao anoitecer, na despedida, a grande mesa debaixo do caramanchão novamente nos aguardava com deliciosos bolinhos, brevidades, canapés, sucos, café, chá e uma boa conversa entre os presentes, selando assim um dia mais-que-perfeito.
Esse programa imperdível, ao preço de um kilo de alimento não perecível, foi organizado pela Associação Pró Casa do Pinhal.
Para saber mais, clique no título acima.
PRESERVAR O PATRIMÔNIO HISTÓRICO É PRESERVAR A MEMÓRIA CULTURAL DA NAÇÃO.
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