Fevereiro 2011 Ano 4 - Edição nº 13
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notícias sobre bem-estar e proteção animal
Caro(a) Vera Lucia
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WSPA lança campanha para prevenção a Leishmaniose Visceral Canina
A WSPA acaba de lançar uma campanha para prevenção da Leshmaniose Visceral Canina.
A organização contará com o apoio de suas ONGs afiliadas para o
esclarecimento de informações sobre a doença, ainda pouco conhecida, em
diversos estados do país. Para isso, será feita a distribuição de
folhetos, cartazes, cartilhas para veterinários e divulgação de conteúdo
informativo no site da WSPA. A ideia é conscientizar
a população sobre os riscos dessa grave doença que, nos
últimos anos, vem ganhando espaço nos grandes centros urbanos e que tem
os cães como principais hospedeiros. A Leishmaniose é transmitida pela
picada de um inseto conhecido como mosquito-palha. Infectados, os cães
podem ficar meses ou até anos sem apresentar nenhum sintoma aparente.
Saiba mais sobre a Leshmaniose Visceral Canina e conheça as
medidas preventivas e recomendações em casos de suspeita da doença.
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Universidades Internacionais integram o planejamento de expansão do Programa Nacional de Abate Humanitário em 2011
Em 2011, o Steps - Programa Nacional de Abate Humanitário da
WSPA – amplia a difusão das boas práticas no manejo pré-abate que
minimizam o estresse e o sofrimento dos animais de produção.
Entre os dias 1 a 3 de março, as equipes vão ministrar o curso Steps
Docentes na Faculdade de Ciências Veterinárias da Universidade Austral
do Chile, cidade Valdívia, e na Faculdade de Veterinária da Universidade
da República do Uruguai (Montevidéu). No Brasil, os treinamentos
destinados aos professores de Escolas Agrícolas e Faculdades de Medicina
Veterinária, Zootecnia e Agronomia recomeçarão em abril.
Leia mais sobre os próximos passos do Steps – Programa Nacional de Abate Humanitário neste ano de 2011. >>
Cercado por protestos de todos os lados, o Japão desiste da caça às baleias
Após
intensas demonstrações de repúdio por parte de ativistas e grupos
internacionais, o Japão suspendeu as atividades baleeiras no Santuário
de Proteção do Oceano Antártico Sul em plena estação de caça.
Um tumulto gerado pelos ativistas parece ter forçado os
baleeiros japoneses a abandonarem a caça após terem exterminado, ao que
tudo indica, apenas uma fração da quota de 935 baleias-minke, 50
baleias-fin e 50 baleias-jubarte programada para este ano. Os japoneses
foram pressionados também pelo Grupo de Buenos Aires (BAG), formado por 9
nações latino-americanas, inclusive o Brasil. O grupo divulgou uma
declaração pública exigindo que o Japão cessasse, de uma vez por todas,
as ditas atividades de caça "científica" às baleias no Oceano Antártico
Sul.
Saiba mais sobre a desistência do Japão à caça no site da WSPA Brasil >>
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