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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

ILUMINANDO OS MEANDROS DO CÉREBRO...



¨... durante o sono profundo somente umas poucas partes remotas do cérebro brilhariam, dando ao órgão a aparência de um céu de noite estrelada. Mas ao despertar,
- “é como se a Via Láctea iniciasse uma verdadeira dança cósmica”.
- “Rapidamente a massa encefálica se transforma num tear encantado, onde milhões de agulhas cintilantes tecem um padrão dissolúvel –, mas nunca durável; uma verdadeira harmonia de padrões secundários alternantes.”

Essa metáfora poética do neurocientista Sherrington, embora não tenha sido percebido à época, abrigava um conceito científico importante, ou seja, revelava o funcionamento interno do cérebro através da óptica.

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