Quanto mais se usarem recursos multimídia, detalhando as aulas, mais atraente o material e mais chance de atrair alunos e ajudar a orientar outras faculdades. Todos, enfim, saem ganhando. Não imagino que se consiga substituir a força do presencial. A convivência real estimula a criatividade e a resolução de problemas complexos.
Já mostrei aqui como as grandes universidades americanas como MIT, Yale, Stanford, entre outras, abriram seus cursos e estão cada vez mais interessantes. Nem por isso são lugares muitos disputados. O que me contam aqui é que isso até estimulou o professor a ir além dos conteúdos, aprimorando suas aulas.
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Coloquei no Catraca Livre (www.catracalivre.com.br) a lista dos cursos abertos oferecidos por todas essas universidades.
Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras.
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