Interessantes matérias sobre água e árvores. Uma não pode existir sem a outra. E não pode existir vida sem as duas...
Interior corre risco de racionar água /
03 de outubro de 2011 | 3h 02
Disponibilidade hídrica da Bacia
Piracicaba-Capivari-Jundiaí fica abaixo dos índices do Oriente Médio; conta pode
ficar mais cara.
A água captada seria de péssima qualidade e
municípios como Americana, Jaguariúna e Sumaré - todos da Grande Campinas -
poderiam enfrentar racionamento. Quanto pior a qualidade da água, mais caro
para tratá-la.
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Cidades populosas do interior-como Campinas,
Piracicaba e Sorocaba - se servem das bacias. Obras como a ampliação do
Aeroporto de Viracopos, o trem-bala entre São Paulo e Rio - com ramal até
Campinas - e a migração de indústrias da capital para o interior devem aumentar
a demanda por água.
A "pegada hidrológica" mede o consumo total de
água per capita ao ano, incluindo a água embutida nos produtos que consumimos. A
pegada hidrológica de um brasileiro médio é de 1.340m3 per capita ao ano. A de
um norte-americano é de 2.500 m3 .
CONSUMO:
A média de consumo de água por pessoa no Brasil é de 200 litros por dia. O maior consumo é observado no Distrito Federal, com 225 litros/ pessoa/dia. A ONU diz que 180 litros por dia são suficientes para um indivíduo.
A média de consumo de água por pessoa no Brasil é de 200 litros por dia. O maior consumo é observado no Distrito Federal, com 225 litros/ pessoa/dia. A ONU diz que 180 litros por dia são suficientes para um indivíduo.
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As bacias do PCJ são compostas por
aproximadamente 70 municípios, 18 deles da RMC (Região Metropolitana de
Campinas) - exceto Engenheiro Coelho - que são abastecidas pelo Sistema
Cantareira. Somadas, as cidades têm 5 milhões de habitantes. Os municípios da
RMC mais prejudicados com a escassez de água são Campinas, Sumaré, Americana,
Valinhos, Jaguariúna e Pedreira.
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04 / 10 / 2011 = FAO pede a proteção das árvores das
cidades
Por clipping
As árvores e florestas situadas dentro e em torno das cidades necessitam de
políticas e investimentos para fortalecer o meio ambiente em um mundo cada vez
mais urbanizado, pediu nesta segunda-feira a Organização das Nações Unidas para
a Agricultura e Alimentação (FAO) junto com a Associação de Colaboração para
Questões de Florestas (ACMB).
O pedido foi feito por ocasião do Dia Mundial do Habitat para dar um novo
enfoque à gestão e manutenção das florestas urbanas e periurbanas.
- “Além de melhorar a qualidade dos ambientes urbanos, as florestas nas cidades
também podem mitigar os impactos dos eventos meteorológicos graves”, afirma o
comunicado da FAO.
Segundo o texto, as florestas urbanas também podem servir de laboratório vivo
para a educação ambiental nas cidades, ajudando a reduzir a brecha entre a
população urbana e as florestas urbanas.
A FAO ajuda a desenvolver diretrizes para os responsáveis pelas políticas e
tomadas de decisões sobre a silvicultura urbana e periurbana, com o objetivo de
promover políticas sólidas e destacar as boas práticas. Essas diretrizes serão publicadas em julho de 2012.
(Fonte:
Yahoo!)
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