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terça-feira, 4 de outubro de 2011

SOBRE ÁGUA E SOBRE ÁRVORES...




Interessantes matérias sobre água e árvores. Uma não pode existir sem a outra. E não pode existir vida sem as duas...


 


Interior corre risco de racionar água / 03 de outubro de 2011 | 3h 02


Disponibilidade hídrica da Bacia Piracicaba-Capivari-Jundiaí fica abaixo dos índices do Oriente Médio; conta pode ficar mais cara.


A água captada seria de péssima qualidade e municípios como Americana, Jaguariúna e Sumaré - todos da Grande Campinas - poderiam enfrentar racionamento. Quanto pior a qualidade da água, mais caro para tratá-la.
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Cidades populosas do interior-como Campinas, Piracicaba e Sorocaba - se servem das bacias. Obras como a ampliação do Aeroporto de Viracopos, o trem-bala entre São Paulo e Rio - com ramal até Campinas - e a migração de indústrias da capital para o interior devem aumentar a demanda por água.
A "pegada hidrológica" mede o consumo total de água per capita ao ano, incluindo a água embutida nos produtos que consumimos. A pegada hidrológica de um brasileiro médio é de 1.340m3 per capita ao ano. A de um norte-americano é de 2.500 m3 .
 
CONSUMO:
A média de consumo de água por pessoa no Brasil é de 200 litros por dia. O maior consumo é observado no Distrito Federal, com 225 litros/ pessoa/dia. A ONU diz que 180 litros por dia são suficientes para um indivíduo.

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As bacias do PCJ são compostas por aproximadamente 70 municípios, 18 deles da RMC (Região Metropolitana de Campinas) - exceto Engenheiro Coelho - que são abastecidas pelo Sistema Cantareira. Somadas, as cidades têm 5 milhões de habitantes. Os municípios da RMC mais prejudicados com a escassez de água são Campinas, Sumaré, Americana, Valinhos, Jaguariúna e Pedreira.

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04 / 10 / 2011 = FAO pede a proteção das árvores das cidades




As árvores e florestas situadas dentro e em torno das cidades necessitam de políticas e investimentos para fortalecer o meio ambiente em um mundo cada vez mais urbanizado, pediu nesta segunda-feira a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) junto com a Associação de Colaboração para Questões de Florestas (ACMB).


O pedido foi feito por ocasião do Dia Mundial do Habitat para dar um novo enfoque à gestão e manutenção das florestas urbanas e periurbanas.

- “Além de melhorar a qualidade dos ambientes urbanos, as florestas nas cidades também podem mitigar os impactos dos eventos meteorológicos graves”, afirma o comunicado da FAO.


Segundo o texto, as florestas urbanas também podem servir de laboratório vivo para a educação ambiental nas cidades, ajudando a reduzir a brecha entre a população urbana e as florestas urbanas.  

A FAO ajuda a desenvolver diretrizes para os responsáveis pelas políticas e tomadas de decisões sobre a silvicultura urbana e periurbana, com o objetivo de promover políticas sólidas e destacar as boas práticas. Essas diretrizes serão publicadas em julho de 2012.
(Fonte: Yahoo!)


Enviado pela Tereza/Resgate Cambuí

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